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Bem-vindos ao blog de apoio do jogador Maicon. Atualmente no FC Porto, Maicon joga na posição de central, com o número 4.
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FC Porto 1- 0 PSG (Crónica)
Um golo espectacular de James, a sete minutos dos 90, permitiu ao FC Porto bater o Paris Saint-Germain por 1-0, somar a segunda vitória em dois jogos no grupo A da Champions League e dar um passe de gigante rumo à próxima fase da competição. A equipa francesa, recheada de vedetas, foi vulgarizada no Dragão e é caso para perguntar: com um futebol destes, quem quer ser milionário?

O presidente do PSG, o catari Nasser Al-Khelaifi gastou mais de 250 milhões de euros em jogadores como Ibrahimovic, Thiago Silva e Pastore, nos últimos dois anos. O FC Porto mostrou de novo ser capaz de fazer mais com menos: começou por entrar muito bem no jogo, trocando a bola a preceito, em passes geralmente curtos e em progressão. O futebol que os Dragões praticaram durante boa parte da primeira parte foi bonito, perante um adversário que se mostrou temeroso dos azuis e brancos. Com as linhas recuadas e apostando apenas no contra-ataque, os franceses deram sempre a ideia de que sairiam do Dragão satisfeitos com um empate.

Aos cinc
o minutos, já o guarda-redes Sirigu tinha passado por duas situações aflitivas: primeiro defendeu um cabeceamento de James e depois foi João Moutinho, após assistência de Jackson Martínez, a rematar às malhas laterias. No banco do PSG, Carlo Ancelotti gesticulava, pois estava a sofrer um aperto inédito na época parisiense. Ibrahimovic encabeçou a reacção forasteira, cabeceando ao lado e obrigando Helton a defesa atenta, com um toque pouco ortodoxo. Pelo meio, aos 17 minutos, Moutinho rematou rente ao poste. Mesmo não conseguindo manter sempre o mesmo ritmo, o FC Porto nunca largou o domínio do encontro.

Até ao intervalo, os Dragões desfrutariam de mais dois lances para golo. Aos 28 minutos, James, de pé esquerdo, obrigou Sirigu a desviar para canto. Cinco minutos depois, Jackson cabeceou por cima da trave um livre cobrado por João Moutinho. Contas feitas, somavam-se cinco ocasiões de golo para a equipa da casa e duas para o Paris Saint-Germain. O nulo era lisonjeiro para os franceses.

No recomeço, Jackson e James tiveram oportunidades de remate em boa posição, mas apareceu sempre uma perna de um jogador adversário. O FC Porto reentrou efectuando de novo uma pressão muito alta, mas algo saía invariavelmente mal no capítulo do remate, mesmo qu
ando os lances eram bem delineados. Exemplo disso foi um “tiro” à meia-volta de James, de primeira, em que a bola saiu milimetricamente ao lado do poste. Um minuto depois, aos 60, surgiria a melhor oportunidade de golo dos Dragões até ao momento: Moutinho ganhou a bola a meio-campo e isolou Varela, que não foi capaz de evitar Sirigu.

Ancelotti pressentia o perigo e trocava de lateral-direito, procurando “estancar” a sangria que Varela impunha no flanco esquerdo do ataque portista. Van der Wiel deu lugar a Jallet, aos 62 minutos, e aos 74 Vítor Pereira colocava no terreno de jogo Atsu, saindo Varela. A exibição do português nada deixou a desejar, mas a velocidade do ganês causou de imediato “estragos”: na primeira vez em que tocou na bola testou as luvas de Sirigu, e, aos 79, teve uma arrancada fantástica, de uns 30 metros, que terminou numa defesa milagrosa do guardião do PSG.

A justiça tardava, mas chegaria aos 83 minutos, num momento em que o FC Porto estava completamente instalado no meio-campo dos franceses, que já nem tentavam sair a jogar. Moutinho “inventou” uma jogada na esquerda, Fernando desviou o cruzamento de cabeça e a bola sobrou para James, que, na direita do ataque, rematou colocado, de primeira, fazendo o Dragão explodir. Mais do que merecidamente.


Fonte: FC Porto

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DATE:4 de outubro de 2012 TIME:{18:35} COMMENTS:
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