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Bem-vindos ao blog de apoio do jogador Maicon. Atualmente no FC Porto, Maicon joga na posição de central, com o número 4.
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FC Porto 2-1 Académica
Oito meses depois, o bicampeão voltou a consentir um golo no Dragão em jogos da Liga. Curiosamente, frente ao mesmo adversário que marcara pela última vez no Porto. Mas a proeza, ou a apetência especial, não serviu de muito à Académica. Antes de Wilson Eduardo, marcaram James e João Moutinho. E depois mais ficaram por marcar, numa vitória mais clara do que a expressão do resultado (2-1).

Faltou, sobretudo, intensidade e envolvimento à primeira parte dos Dragões, porque, já então, o ataque, sendo frequente, não era suficientemente rápido para provocar desequilíbrios numa defesa, a da Académica, que depressa mecanizou movimentos de neutralização, encontrando sempre resposta às articulações preferenciais do adversário.

Por duas vezes, Jackson Martínez foi a maior ameaça. Ainda antes de atingida a dezena de minutos, o colombiano errou a direcção do “chapéu” quando Ricardo lhe saiu ao caminho e, pouco depois de ultrapassada a meia-hora, assistido por João Moutinho, preferiu o remate à meia-volta, com James mesmo ao lado e em condições de correr isolado para a baliza.

Obrigado a travar por opção do compatriota, James correria mais tarde, pouco depois do recomeço, movido por um daqueles passes de Lucho a que não se pode dizer não. Dominada a bola e à saída de Ricardo, James escolheu o lado mais difícil e marcou, entre o guarda-redes e o poste mais próximo.

Não passariam muito mais de dez minutos para a bola voltar a entrar na baliza da Académica e, curiosa e sensivelmente, pelo mesmo sítio. Desta vez, com todos os créditos do lance resumidos num único protagonista e num lance inventado e interpretado por João Moutinho: um remate preciso, desferido a mais de 20 metros, para o qual Ricardo voou, indiferente às probabilidades nulas de êxito.

Apesar de imutável, o domínio portista seria pontualmente questionado num remate de Wilson Eduardo, surgido quase do nada, mas a tempo de recuperar dúvidas e interesse com pouco mais de dez minutos para jogar, que, ainda assim, bastaram para o FC Porto repetir exercícios de superioridade, sem acrescentar novos números ou expressão a uma hegemonia que merecia maior capacidade de finalização.


Fonte: FC Porto

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DATE:11 de novembro de 2012 TIME:{21:18} COMMENTS:
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