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Bem-vindos ao blog de apoio do jogador Maicon. Atualmente no FC Porto, Maicon joga na posição de central, com o número 4.
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FC Porto 5-0 Gil Vicente (Crónica)
Havia melhor forma de completar um ano de invencibilidade na Liga do que consegui-lo recuperando o primeiro lugar frente ao Gil Vicente, o adversário responsável pela última derrota na competição? Havia, pelos vistos havia. E o FC Porto provou-o. Conseguiu-o com uma goleada (5-0) e uma exibição soberba, merecedoras da melhor nota artística e estatística.

Foi entrar com tudo. Ou quase tudo, porque o exercício de autoridade não expirou com o primeiro golo. A hegemonia azul, por vezes gritante, tocou todos os domínios do jogo: do estatístico ao estético, combinando as jogadas mais brilhantes, que ficaram a dever outra expressão ao resultado, com a posse de bola, que ao intervalo atingia a marca surpreendente de 83 por cento.

Com a liderança ao alcance de um desfecho expressivo, a primeira situação de vantagem surgiu cedo, logo ao quarto minuto, e obra de um só autor, com Danilo a superar adversários sucessivos antes do remate cruzado terminar na baliza de Adriano Facchini. Com a facilidade de uma rápida troca de pés, estava feito o mais difícil.

O processo com que o FC Porto se dispunha a simplificar, esgotando rapidamente todas as razões do sonho adversário, que aos quatro minutos já tinha conquistado a condição de delírio, não registou quebra e, ainda antes de o Gil Vicente poder processar o primeiro golo, sofreu o segundo, sem que Vítor Vinha percebesse exactamente que outro destino poderia dar à bola, que não as próprias redes, a tão curta distância do remate de Otamendi.

O intervalo chegou sem outros golos, que, no entanto estiveram para acontecer. No penálti que ficou por assinalar, depois de derrube a Danilo, ou na cabeça e nos pés de Jackson, com as oportunidades a perderem-se por questões de pormenor: por centímetros, primeiro, e porque Adriano Facchini também lá estava, depois.

Na verdade, o intervalo foi o único período de tréguas e, talvez por isso, o mais apreciado pelo Gil Vicente. Depois dele, o FC Porto proporcionou mais do mesmo e, em menos de dez minutos, voltava a marcar: Lucho abriu à esquerda e Defour fez o resto, com um remate cruzado e indefensável.

Ao cabeceamento de Varela e à emenda de Jackson, assistidos por Castro e Alex Sandro, Facchini também não pôde fazer muito mais senão observar. Ele e Cláudio também, que já tinha recebido ordem de expulsão, por acumulação de cartões amarelos. A goleada, selada pelo máximo goleador da Liga, agora com 15 remates certeiros, devolvia também o bicampeão ao seu lugar natural: o primeiro. Com os mesmos pontos do Benfica, mas com uma diferença favorável de três golos.


Fonte: FC Porto

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DATE:28 de janeiro de 2013 TIME:{22:58} COMMENTS:
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