<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/3236909250821918057?origin\x3dhttps://maiconroque.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

HOME
MAICON
o blog


Sobre o blog
Bem-vindos ao blog de apoio do jogador Maicon. Atualmente no FC Porto, Maicon joga na posição de central, com o número 4.
blockquote preview


LINKS
Twitter Button from twitbuttons.com
Låna pengar

links

maiconroque.com

ARCHIVE





FC Porto 2-1 Rio Ave (Crónica)

Jackson Martínez falhou um penálti, mas redimiu-se com dois golos que permitiram ao FC Porto bater o Rio Ave (2-1) no Dragão. Por isso, será consensual dizer que os portistas o “perdoam”, até porque já lá vão 22 remates certeiros na competição. Os portistas estiveram a perder por 1-0, mas a fórmula colombiana (Quiño e James também estiveram nos golos) permitiu dar a volta ao resultado.

Vítor Pereira comemorou o seu 50.º jogo na Liga com uma vitória (aliás, regista apenas uma derrota, há mais de um ano, em Barcelos), mas o Rio Ave fez o que podia para deixar o técnico de sorriso amarelo, tal qual a cor do equipamento alternativo que os vilacondenses apresentaram no Porto. Perante uma barreira defensiva, na segunda parte, os azuis e brancos tiveram de aumentar a rotação e chegaram ao 2-1 já aos 77 minutos.

O desenho em campo do Rio Ave foi claro desde o primeiro minuto: quatro defesas, dois médios a funcionar como “tampão” às ofensivas portistas (Wires e Tarantini, com Filipe Augusto mais avançado) e três homens móveis na frente (Ukra, Bebé e Braga). Mais relevante ainda é destacar o facto dos vilacondenses recuarem, sem excepção, para trás da linha da bola, sempre que o FC Porto a controlava.

Apesar do Rio Ave ter a intenção de aproveitar a velocidade dos seus dianteiros, o perigo criado foi pouco. Os portistas tiveram 73 por cento de posse de bola no primeiro tempo e praticaram o seu habitual jogo de toques e trocas de posição, mas com menos brilho do que o habitual. Houve mais perdas de bola do que é regra.

Nos primeiros 30 minutos, o lance de maior perigo foi uma triangulação entre Moutinho, Varela e Lucho, com o argentino a rematar à figura, aos 14 minutos. Aos 22, Braga não viu o devido cartão amarelo e o árbitro Artur Soares Dias ainda interrompeu o lance de ataque azul e branco.

A partida começou verdadeiramente a ganhar emoção aos 31 minutos, quando Filipe Augusto rasteirou Izmaylov na sua grande área. Porém, o penálti de Jackson saiu à figura de Oblak. Aos 38, Braga aproveitou uma desatenção da defesa portista para se isolar, ultrapassar Helton e marcar, na sequência de um passe longo. Pairou no ar a hipótese de uma “maldição” no Dragão, já que o avançado tinha marcado pelo Leixões, em 2008, na última derrota caseira do FC Porto para a Liga.

O lance de contra-ataque quase deixava os forasteiros em vantagem ao intervalo, mas o “forcing” portista ainda permitiu o empate na primeira metade: Marcelo meteu claramente a mão à bola após um cruzamento do estreante Quiño (que protagonizou uma exibição auspiciosa) e, desta vez, Jackson converteu o castigo máximo.

O FC Porto entrou mais pressionante e rápido na troca de bola no segundo tempo. A equipa percebeu, no descanso, que teria de dar mais para ultrapassar um Rio Ave organizado e que, não por acaso, é uma das sensações da Liga. A bola passou a rondar cada vez mais a área forasteira e os contra-ataques eram cada vez mais tímidos. Aos 49 minutos, Oblak voltou a impedir o sucesso de um remate de Jackson, na grande área, após uma excelente trabalho com Lucho.

A história da segunda parte, pelo menos até aos 77 minutos, resumiu-se a um jogo de squash em que a parede era uma barreira amarela. O FC Porto tentou chegar ao golo com remates de meia distância e cruzamentos, pela direita, pela esquerda e também pelo meio. O segundo golo acabou por surgir em mais um lance de sabor colombiano: James cruzou, Jackson recebeu, esperou a saída de Oblak e colocou a bola fora do seu alcance.

O Rio Ave já não teve forças para reagir e o FC Porto até poderia por duas vezes ter aumentado a vantagem, a segunda das quais por Jackson, que assim teria feito um “hat-trick”. Não era preciso tanto, porque os adeptos já o tinham “perdoado” – aliás, desculparam-no mesmo antes da marcação do segundo penálti, com uma calorosa salva de palmas. O FC Porto lidera a Liga, para já de forma isolada, com 52 pontos.







Fonte: FC Porto

Etiquetas: , ,

DATE:24 de fevereiro de 2013 TIME:{14:49} COMMENTS:
Comments:

Enviar um comentário



« »

Layout by Dorkistic.Net