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Bem-vindos ao blog de apoio do jogador Maicon. Atualmente no FC Porto, Maicon joga na posição de central, com o número 4.
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FC Porto 4-0 Rio Ave (Crónica)
O FC Porto está na final da Taça de Liga, após bater de forma incontestável, por 4-0, o Rio Ave, no Estádio do Dragão. Os golos de James, Fernando, Defour e Mangala, na segunda parte, garantiram o acesso ao jogo decisivo de uma competição que os Dragões nunca venceram. O SC Braga será o adversário, no dia 13 de Abril (sábado), às 19h45.

Esta é a 73.ª final de um clube que, em termos oficiais, apenas não disputou a conquista do Mundial de clubes. De resto, estão lá todas as competições nacionais e internacionais: Campeonato de Portugal, Taça de Portugal, Taça da Liga (pela segunda vez), Supertaça portuguesa, Taça dos Campeões Europeus/Liga dos Campeões, Taça das Taças, Taça UEFA/Liga Europa, Taça Intercontinental e Supertaça europeia.

A primeira parte esteve longe de ser disputada a um ritmo elevado, com as duas equipas a cumprirem os papéis que lhe cabiam: o FC Porto a dominar a posse de bola e a atacar mais, o Rio Ave a apostar no contra-ataque e na velocidade de avançados como Ukra e Bebé. Na segunda parte, os azuis e brancos foram muito superiores e atingiram uma goleada que não deixa dúvidas sobre a justeza do vencedor.

Os vilacondenses efectuaram dois remates perigosos, a abrir e a fechar a primeira parte, mas o maior volume ofensivo foi naturalmente portista. Destaquem-se uma emenda de Defour, logo aos dois minutos, um lance em que Castro pressionou o guarda-redes Oblak e o obrigou a um alívio precipitado, que quase se transformou em golo, e um remate perigosíssimo de Maicon, que proporcionou uma defesa aparatosa.

O brasileiro recuperou a bola que sobrou num pontapé de canto, tirou dois adversários da frente com um toque em habilidade, mas o remate potente só deu origem a um novo canto. De resto, num primeiro tempo em que o FC Porto teve 65 por cento de posse de bola, há a referir um fora-de-jogo mal assinalado por Nuno Pereira, quando Jackson se isolava.

No recomeço, Alex Sandro entrou para o lugar de Abdoulaye, numa alteração que visava proporcionar mais profundidade ao lado esquerdo do ataque portista, até então ocupado por Mangala. Aos 48 minutos, Jackson poderia voltar a isolar-se, mas viu um novo fora de jogo ser-lhe erradamente assinalado.

Um remate forte de Castro, aos 52 minutos, como que antecipou o primeiro golo dos Dragões, que surgiria momentos depois. Fernando isolou Jackson, que foi ceifado por Oblak quando se preparava para rematar para a baliza. O golpe de karaté do esloveno só poderia ter como consequência a expulsão e a respectiva grande penalidade. James converteu e colocou os portistas na frente

Já com o guarda-redes suplente Ederson em campo, o Rio Ave sofreria o segundo golo aos 72 minutos, após uma troca de bola no meio campo em que Fernando libertou Defour na esquerda e depois recebeu dos pés do belga a bola “redondinha” para o lance que sentenciou a partida. Liedson entrou pouco depois na partida, por troca com James, e, como não há duas sem três, Jackson foi de novo travado por um árbitro assistente com a vista algo descalibrada.

Já no cair do pano, o FC Porto conseguiu mais dois golos. O 3-0 saiu dos pés de Defour, mas teve o importante contributo de Castro, que o assistiu, de calcanhar. Já sem Izmaylov (expulso num lance em que parece haver uma clara provocação de Lionn, que se “safou” apenas com um amarelo), Mangala fez o 4-0, na recarga fácil a um belo livre directo de Danilo, que embateu na barra.


Fonte: FC Porto

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DATE:3 de abril de 2013 TIME:{20:20} COMMENTS:
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